Bem vind@, espírito errante do ciberespaço. Aqui se faz apologia de todo o "NADA" encarnado no conceito de zero a esquerda, sinônimo erudito de inutilidade, coisa desprovida de sentido. Como vivemos a antesala de uma nova idade das trevas, melhor mesmo que muitas coisas pareçam "NADA", não carreguem sentido explicito. Para muitos, o tudo pode parecer NADA, mas para uns poucos, o "NADA" de todos é TUDO. Liberte-se do senso comum!
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sábado, 20 de setembro de 2008
A foto de abertura
Caso alguma alma inquieta queira saber, a foto do cabeçário não é a do entardecer do armagedon, mas é de outro, tão fantástico quanto, tirada do alto de uma montanha, em Minas Gerais, com muito vento gelado, lua nascendo do lado oposto e saco de dormir quentinho. Ficou com inveja? Bote a mochila nas costa e pé na trilha. Achou horrível, problema seu, mas que pode ser resolvido no shopping mais próximo. Agora quanto ao armagedon, olhe ao redor.
No início era o verbo...
...E o espirito de Deus pairava sobre as àguas. Diria eu que hoje elas estariam um tanto quanto sujas e fedorentas. É aqui o meu começo. Nào sou o verbo, não sou aquele Deus nem tampouco a àgua. Sou todos eles. Sou Sanat Kumar.
O zeroaesquerda NÃO é necessariamente nada. É um simbolo subjetivo (agora não me interessa a opinião da matemática!), uma marca invisível, não notada, pouco relevantel ao intelecto resignadamente curto, que põe em destaque o sentido implicito e a força do visível óbvio da direita (mesmo que não seja uma crítica a qualquer dos espectros tradicionais da política). Zeroaesquerda é a eminencia oculta, invulgarizada das (pseudo)verdades e/ou realidades, do óbvio exposto.
Mas se preferirmos ouvir os matematicos, o zeroaesquerda é NADA. E o recheio oculto do átomo também é a mesma coisa: NADA, conjunto recheado de vazio, salpicado de coisas que não sabemos o que é.
Assim sendo, eu Sanat Kumar tenho NADA a dizer.
O zeroaesquerda NÃO é necessariamente nada. É um simbolo subjetivo (agora não me interessa a opinião da matemática!), uma marca invisível, não notada, pouco relevantel ao intelecto resignadamente curto, que põe em destaque o sentido implicito e a força do visível óbvio da direita (mesmo que não seja uma crítica a qualquer dos espectros tradicionais da política). Zeroaesquerda é a eminencia oculta, invulgarizada das (pseudo)verdades e/ou realidades, do óbvio exposto.
Mas se preferirmos ouvir os matematicos, o zeroaesquerda é NADA. E o recheio oculto do átomo também é a mesma coisa: NADA, conjunto recheado de vazio, salpicado de coisas que não sabemos o que é.
Assim sendo, eu Sanat Kumar tenho NADA a dizer.
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